O limite para as curvas ( GP do Bahrein)

Posted: terça-feira, 13 de julho de 2010 by Abra o olho jOoOvem... in
0

 A pista, localizada 30 km ao sul da capital Manama, é mais uma das assinadas pelo arquiteto alemão Hermann Tilke, e provavelmente a menos inspirada delas. Concebida num momento histórico especialmente escasso em ultrapassagens, fica nitída a ideia orientadora de que obrigatoriamente uma pista deveria ostentar longas retas precedidas e seguidas por curvas de baixa velocidade.
A pista do Bahrein é bastante larga e repleta de áreas de escape. Há também a possibilidade de seis traçados diferentes, variando em extensão de 2,55 a 6,4 km. O traçado utilizado no GP gira no sentido horário, tem exatos 5.412 km e 15 curvas - 9 das quais para a direita, a velocidade média fica na ordem dos 210 km/h, e o GP é disputado em 57 voltas totalizando a distância de 308.238 km.
As curvas 9 e 10 são certamente o ponto-chave da volta, até porque antecedem mais um longo trecho de aceleração. Ou seja, quem porventura tracionar mal na saída da 10, terá prejuízo pelos próximos 500 metros. Ao fim desta reta média, na qual os carros atingem cerca de 285 km/h, começa a principal sequência de curvas seletivas de alta velocidade. A curva 11, tomada à esquerda e também com dupla tangência, é feita em subida. Neste ponto contam muito o acerto mecânico do carro e a perícia do piloto, pois tanto a curva 11 quanto a 12 (percorrida à direita) não são feitas com aceleração plena. Trabalha-se efetivamente com o limite de aderência do carro. E como as curvas são longas, acabam representando um ponto importante na busca pelo melhor tempo de volta.
Ao fim da curva 12 há mais uma pequena reta, cujo ponto médio delimita o fim do segundo setor. Resta então a curva 13, de 90º à direita, mais uma longa reta, e nova curva com dupla tomada à direita, dividida para fins de nomenclatura entre as curvas 14 e 15, ambas bastante simples.


         Fonte:http://ultimavolta.com/formula1/analises/2009_04_25_A_previa_tecnica_do_GP_do_Bahrein.html

Construção de dinamômetro

Posted: sábado, 5 de junho de 2010 by Abra o olho jOoOvem... in
0

Dinamômetro
Ele é utilizado para medir forças, ou melhor força de tração (quando instalados num fio) ou da força normal(quando instalados no chão) a que estão submetidos. Normalmente ele e constituído de uma mola que , ao ser puxada, sofre deformação. acopladas a ela ficam uma escala previamente elaborada. Para entendermos melhor vejamos o exemplo a seguir de um dinamômetro construído em casa:
. Material utilizado
♦ uma mola
♦ palito de picolé
♦ clip
♦ pedaço de cano de 15,5cm
♦ dois ganchos
♦ uma borracha escolar em forma de circulo
♦1 objeto qualquer com massa de 1Kg
♦ uma régua para medir a deformação da mola
. Usando o dinamômetro:
♦ Pendure um objeto qualquer na mola (dinamômetro), usando um dos ganchos;
♦ meça o cumprimento da mola depois de esticada.anote o valor (L²);
♦ calcule a nova deformação da mola: x² = L²-Lº;
♦ faça uma proporção(regra de três): se para x¹ centímetros de deformação o peso correspondente valia P¹, então x² centímetros o peso vale P².O valor de P² é o peso do objeto que esta pendurado na mola  e sua massa pode ser obtida pela equação P² = m².g.
  No experimento obtemos o seguinte resultado:
. 8,5 cm (mola)               P¹= 1.10       P²= 2.10            x¹= L¹ - Lº        x²= L¹ - Lº
. 2Kg (massa)                P¹= 10 N     P²= 20 N            x¹= 11,5 - 8,5    x²= 14,5 - 8,5
. deformação 4cm                                                        x¹= 3,0 cm         x²= 5cm
 Portanto:x¹ = 3cm, x² = 5cm, P¹ = 10N e P² = 20N

Microgravidade

Posted: sexta-feira, 4 de junho de 2010 by Abra o olho jOoOvem... in
0



A ausência de peso sentida nas maioria das naves espaciais não é ocasionada devido à maior distância da Terra: a aceleração de um corpo sob ação da gravidade em um altitude de 100 km é apenas 3% menor que a mesma na superfície de Terra. A ausência de peso significa umaForça G igual a zero ou um peso aparente igual a zero: a aceleração ocorre apenas devido à gravidade, em oposição aos casos onde outras forças estão atuando, incluindo as seguintes situações:
Uma pessoa em pé no chão, ou sentada em uma cadeira ou piso (a gravidade é cancelada devido à reação proveniente do chão).
Vôo em um avião (a gravidade é cancelada pela sustentação que as asas provêem) - veja abaixo as trajetórias especiais que são uma exceção a este caso.
Reentrada atmosférica, aterrisagem em um pára-quedas: a gravidade é eliminada pela resistência do ar.Durante uma manobra orbital em uma nave espacial. O foguete provê propulsão.
Em uma visão geral o O termo microgravidade é também utilizado, pois a ausência de peso em uma nave espacial ou em um container não é perfeita. As causas disto incluem:
A redução da gravidade em 1 ppm para cada aumento de 3 metros na altura.Em uma nave espacial, a força centrípeta necessária é maior no lado superior.
Apesar de muito fina, existe uma pequena camada de ar no nível orbital, o que causa uma desaceleração devido à fricção.
O "peso" causado pelos dois primeiros itens não tem a (força tidal) é direcionado para fora da nave espacial, sendo este proveniente do aumento da distância com relação à Terra, Os pontos mais distantes da Terra dentro da nave sofrem uma maior ação desta força que o seu centro de gravidade, que está mais próximo da Terra.
O símbolo da microgravidade, µg, foi utilizado na insígnia da missão espacial STS-107, pois esta missão foi dedicada a pesquisas sobre a micro gravidade.

Amortecedores de automoveis

Posted: by Abra o olho jOoOvem... in
1


O amortecedor, um dispositivo que controla o deslocamento indesejado da mola através de um processo conhecido como amortecimento. Os amortecedores reduzem a magnitude dos deslocamentos oscilatórios. Isso ocorre quando o equipamento transforma a energia cinética do movimento da suspensão em calor, energia essa que é dissipada através do fluido hidráulico. Para entender como isso funciona, é melhor olharmos o amortecedor por dentro e conhecermos sua estrutura e função.
 É basicamente uma bomba de óleo localizada entre o chassi do carro e as rodas. A parte superior do amortecedor se fixa ao chassi (por exemplo, o peso suspenso), enquanto a parte inferior se fixa ao eixo, próximo à roda (por exemplo, peso não-suspenso). Em um tipo de dois tubos, um dos mais comuns, a parte de cima é fixa à uma haste, que, por sua vez, está ligada a um pistão. Ele está inserido em um tubo cheio de fluido hidráulico. O tubo interno é conhecido como tubo de pressão. Já o externo é conhecido como tubo de reserva. Este último armazena o excesso do fluido hidráulico.


Aceleradores de particulas

Posted: sexta-feira, 12 de março de 2010 by Abra o olho jOoOvem... in
0

Os aceleradores de partículas são equipamentos que fornecem energia a feixes de partículas subatômicas eletricamente carregadas. Todos os aceleradores de partículas possibilitam a concentração de alta energia em pequeno volume e em posições arbitradas e controladas de forma precisa. Exemplos comuns de aceleradores de partículas existem nas televisões e geradores de raios-X, na produção de isótopos radioativos, na radioterapia do câncer, na radiografia de alta potência para uso industrial e na polimerização de plásticos.O acelerador de partículas é um instrumento essencialmente construído utilizando uma fonte de partículas carregadas expostas a campos elétricos que as aceleram. Após a aceleração passam em seguida por um campo magnético que as desvia de suas trajetórias focalizando-as e controlando as direções(defletindo-as).
Todos os tipos de aceleradores independentemente de seu grau de avanço tecnológico obedecem aos mesmos princípios básicos. Devido a disposição geométrica dos campos eletromagnéticos responsáveis pela aceleração das partículas, basicamente são classificados em dois tipos: cíclicos e lineares.Para que possam ocorrer às condições mais próximas do ideal, existe a necessidade de geração de vácuo de excelente qualidade na região de trânsito, evitando assim a dispersão destas pelas moléculas de gases que porventura estejam em sua trajetória.




















Sabia que você tem um tipo de acelerador de partículas em casa? Na verdade, é provável que esteja lendo este artigo usando um! Os tubos de raios cátodos (CRT) de qualquer TV ou monitor de computador é, na verdade, um acelerador de partículas.
O CRT pega as partículas (elétrons) do cátodo, acelera-as, e muda sua direção usandoeletroímãs no vácuo. Depois, as faz colidir em moléculas de fósforo na tela. O resultado da colisão é um ponto de luz, ou um pixel, na sua TV ou no monitor do computador.

     
                   FONTES:http://www.mundovestibular.com.br/articles/1160/1/ACELERADORES-DE-PARTICULAS/Paacutegina1.html   
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090527105830AAiQsVG

Os 10 carros com melhor aceleração

Posted: terça-feira, 9 de março de 2010 by Abra o olho jOoOvem... in
0

1.Bugatti Veyron de 0 a 100 km em 2.4 segundos


























2. Ultima GTR de 0 a 100 km em 2.6 segundos




















3. Saleen S7 Twin Turbo de 0 a 100 km em 3.1 segundos


















4. Nissan GT-R de 0 a 100 km em 3.3 segundos




















5. Ferrari 430 Scuderia de 0 a 100 km em 3.3 segundos


















6. Chevrolet Corvette C6 ZR1 de 0 a 100 km em 3.4 segundos


















7. Ferrari Enzo de 0 a 100 km em 3.4 segundos

























8. McLaren F1 de 0 a 100 km em 3.5 segundos























9. Yamaha OX99-11 de 0 a 100 km em 3.6 segundos
















10. Chevrolet Corvette ZR1 de 0 a 100 km em 3.7 segundos

Radares

Posted: segunda-feira, 1 de março de 2010 by Abra o olho jOoOvem... in
1

O que é um radar?
É um dispositivo que permite detectar objetos a longas distâncias.
Ondas eletromagnéticas que são refletidas por objetos distantes. A detecção das ondas refletidas permite determinar a localização do objeto
Como funciona um radar?

O radar é composto por uma antena transmissora receptora de sinais para Super Altos Freqüência (SHF), a transmissão é um pulso eletromagnético de alta potência, curto período e feixe muito estreito. Durante a propagação pelo espaço, o feixe se alarga em forma de cone, até atingir ao alvo que está sendo monitorado, sendo então refletido, e, retornando para a antena, que neste momento é receptora de sinais.

Como se sabe a velocidade de propagação do pulso, e pelo tempo de chegada do eco, pode-se facilmente calcular a distância do objeto. É possível também, saber se o alvo está se afastando, ou se aproximando da estação, isto se deve ao Efeito Doppler, isto é, pela defasagem de freqüência entre o sinal emitido e recebido.
Construção física do Radar
O Equipamento de radar é composto de uma antena transceptor, da linha de transmissão, ou guia de onda, de um transmissor de alta potência e alta freqüência, do sistema de recepção, decodificação, processamento e visualização das informações coletadas, além da mesa de interface entre equipamento e operador.
Emprego dos radares
Marinha
Na marinha, os radares são utilizados para a navegação, detectando e monitorando obstáculos ou outros navios que possam oferecer riscos até distâncias de duzentos quilômetros aproximadamente.
No caso de navios de guerra, existem radares para a detecção, aquisição e seguimento de alvos, e também para o controlo de tiro de forma a aumentar a probabilidade de atingir o alvo com os projéteis disparados por peças de artilhariametralhadoras, e para controlo de lançamento de foguetesmísseis e torpedos.
Existem os radares de defesa antiaérea com alcance de até duzentos quilômetros para detectar aeronaves inimigas orientando as defesas na sua direção. De igual forma os radares de aviso de superfície realizam a mesma função para alvos de superfície.

Atualmente  os navios de guerra possuem sistemas de combate que recolhem a informação obtida por todos os radares instalados a bordo, facilitando a apresentação dessa mesma informação aos operadores e aos decisórios, podendo enviar automaticamente a informação para os sistemas de armas.
O emprego de radares na aeronáutica se dá, principalmente, no Controle e Vigilância do Tráfego Aéreo em Rota e em Terminal Aérea. Para o Controle de Tráfego Aéreo em Rota ela emprega radares primários, bi e tridimensionais, instalados em locais que permitam um melhor desempenho, alcance e visualização, daí, serem colocados em cima de montanhas. Na área da Amazônia são instalados nas cercanias dos aeródromos para melhor proteção e apoio. Os radares de Terminal são, em sua maioria, instalados na área do aeroporto e são bidimensionais, isto é, só fornecem informação de azimute e distância, não informando a altitude. No controle do tráfego aéreo em geral são também instalados juntos com os radares primários, os radares secundários que passam a fornecer para o controle de tráfego aéreo a altitude das aeronaves, caso estas estejam munidas do equipamento transponder. Há locais que só dispõem de radares secundários. Hoje seu uso é obrigatório nas terminais de maior movimento de aeronaves. Há também os radares instalados nos aeroportos que controlam o movimento no solo das aeronaves e são instalados em locais onde as condições meteorológicas se tornam adversas, como é o caso de Guarulhos em São Paulo. Nas bases aéreas também são instalados os radares de precisão (PAR), que levam as aeronaves de um determinado ponto -em torno de 6 milhas náuticas da cabeceira da pista- até o seu ponto de toque na cabeceira da pista. Neste caso, a aeronave é guiada por um controlador militar habilitado em terra que dispõe de informações precisas de sua posição quer em altitude ou em distância. Várias aeronaves civis já se utilizaram destes radares no Brasil devido às condições severas de mau tempo reinante na área.





Os radares de direcionamento bélico são utilizados para orientar os mísseis balísticos no momento inicial de arremesso, para depois da decolagem, internamente estes artefatos possuem equipamentos de orientação autônomos para dirigi-los até seu alvo.Existem também radares de controle de tráfego e vigilância aérea de maior alcance, o sistema não se dá por uma única estação de vigilância e rastreamento, e sim por muitas interligadas e com os sinais processados de forma redundante pela somatória e processamento de todos os dados numa central, no Brasil, o SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro possui um sistema que funciona desta forma, onde existem conjuntos de radares com alcance de até 4.000 Quilômetros, que interligados cobrem os 8,5 milhões de km² do território nacional.

As aeronaves de combate possuem radares de interceptação, radares de ataque com pulsos eletromagnéticos de alta definição que permitem o vôo em baixa altitude sem visão direta do solo, além de radares nos mísseis ar-ar e ar-terra, para busca de alvos por sistemas de detecção eletromagnética, pois os sensores de calor são obsoletos e fáceis de ser despistados.

Existe também o radar meteorológico usados nos aviões, esse por sua vez tem a função de detectar no ar nuvens e até mesmo granizo, fazendo assim com o que os pilotos detectem essas formações e façam os desvios necessários em voo evitando assim uma possível entrada inadvertidos em tempestades ou nuvens perigosas que podem gerar grande turbulência em voo. As informações são mostradas em uma tela na cabine de comando para os pilotos como manchos no formato da nuvem e através de cores mostrando a intensidade dessas nuvens. Formações de nuvens comuns e mais leves são vistas como manchas verdes e formações mais densas e perigosas são mostradas como manchas vermelhas. O alcance desses radares é ajustável, variando de 20 a 100 milhas náuticas nos radares mais moderno.Outro exemplo do uso de radares muito conhecido em os radares que medem a distancia percorrida por um automóvel registrando a velocidade dele.                                                                                     Curiosidade                                                                       


O primeiro Radar foi construído em 1904, por Christian Hülsmeyer na Alemanha, naquela época não houve utilidade prática para o dispositivo, de baixa precisão, construção difícil, e sistema de detecção de eco ineficiente.

Em 1934, Pierre David, revisando teoria eletromagnética, encontrou o estudo realizado pelo alemão, iniciou então, experiências para o desenvolvimento de um sistema de detecção por ondas de rádio de alta freqüência, eficiente para a localização de aviões. Simultaneamente, Henri Gutton e Maurice Ponte, conseguiram criar um dispositivo detecção que funcionou com grande precisão.

Em 1935, foi instalado o primeiro sistema de Radio telemetria no navio Normandia com o objetivo de localizar e prevenir a aproximação de obstáculos.





No início da Segunda Guerra Mundial (1939), Watson Watt, melhorou e desenvolveu novas tecnologias, utilizando o sistema de telemetria fixa e rotatória.

Os radares foram muito importantes na previsão de ataques inimigos, pois os ingleses sabiam com precisão a distância, velocidade e direção do ataque, tendo tempo de dar o alarme para a população se proteger, diminuindo imensamente as baixas civis, apesar do bombardeio constante efetuado pelos alemães.